quinta-feira, 6 de outubro de 2011

R - I - P



GÊNIO, INOVADOR, VISIONÁRIO, OUSADO.

Sua visão de negócios e seus produtos impactaram e melhoraram de certa forma nossas vidas.

Tudo seria muito mais lento sem você.

Descanse em paz Steve Jobs.

terça-feira, 27 de setembro de 2011

O Brasil puxando a fila.

Preparem-se!!

Nós profissionais de TI, principalmente no Brasil nunca tivemos um mercado tão favorável quanto agora para aproveitarmos as oportunidades que estão surgindo.

O Brasil está puxando a fila de investimentos das empresas globais. Claro que em parte pelos os EUA e Europa estarem em um momento não muito bom mas também por que o Brasil está mais forte.

Apesar de eu estar fora do país, tenho acompanhado noticiários, internet e conversado com colegas do Brasil para ter este termômetro, pois dizem que os projetos estão saindo da gaveta.

Não é apenas uma percepção minha e sim o que as próprias empresas relatam em diversas matérias. O Brasil é um mercado fortíssimo para investimentos pois é responsável por grande parte do faturamento e principalmente da remessa dos lucros para as matrizes.

Não vou puxar a sardinha só pro nosso lado hein. Como exemplo, veja o caso das montadoras brasileiras. Por que os carros brasileiros são tão caros e oferecem tão poucos recursos tecnológicos e conforto se comparados ao mercado europeu e americano? Você pode responder: "Por causa dos impostos que são muito altos!".

Em parte é verdade, mas a margem de lucro das montadoras aqui no Brasil são muito superiores e com isso o Brasil é responsável por grandes remessas de grana para as matrizes e elas não querem abrir mão desta grande fatia, pois em seus mercados locais muitas teem inclusive prejuízo. Claro que o consumidor brasileiro aceita esta condição pois muitos estão comprando o primeiro carrinho e é uma grande vitória e nem se importam se não tem ar-condicionado e direção hidráulica.
Como a renda aumentou o consumo interno também.

Onde quero chegar? Preferências e exigências de consumo à parte, o que este caso tem a ver com TI? Meus caros nossa visão tem quer ser global e não ficar restrito ao nosso mundinho do tecniquês, tenhamos visão de negócios.
O Brasil está forte e proporciona grandes oportunidades (apesar do PIB para 2011 não ser tão otimista, em torno de 4%). Com a crise dos países desenvolvidos os holofotes voltaram-se para nós (o caso das montadoras é apenas um de vários) e precisamos aproveitar este momento. Isto gera novas vagas, melhores salários e condições de trabalho. Simples assim!

Ahh e não esqueçamos das nossas empresas privadas, que estão aproveitando o aumento do consumo e investindo cada vez mais em pesquisa e desenvolvimento e no crescimento sustentável contratando profissionais mais preparados para dar suporte administrativo, logístico e tecnológico. E não vamos esquecer das empresas públicas que também estão investindo pesado.

Portanto colegas, se preparem, estudem, sejam ousados, não tenham medo de arriscar e sair da zona de conforto, MUDE!

Não sabemos por quanto tempo esta maré estará a nosso favor pois a economia é volátil, então aproveitem!

Leiam a matéria abaixo, bem interessante.

Brasil sobe em ranking de TI




Sucesso!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Com canudo ou sem?



Você analisa vagas para a área de TI e encontra diversas oportunidades interessantes. Com a economia favorável o mercado está aquecido e percebe-se uma ligeira alta nos salários oferecidos aos profissionais.

Nas vagas analisadas você percebe que se encaixa no perfil na maioria das competências, entretanto em uma delas, você está fora e é importante critério de escolha nas empresas de tecnologia: formação superior. Você desanima e percebe que poderia contribuir muito com a empresa pois suas competências técnicas são elevadas e direcionada para a necessidade da empresa.

É bonito não é, ter no currículo que tem formação superior? Também acho! Passa credibilidade e mostra que você tem preocupação com sua formação e carreira no longo prazo.

Mas calma! Não corte os pulsos, isto está mudando. Muitas empresas estão atentas a esta realidade e estão mudando suas políticas de RH para não perder profissionais competentes que se especializaram em tecnologias recentes, investiram em certificações e treinamentos.

Esta nova realidade tem um motivo: A desatualização dos cursos superiores de tecnologia, pois não conseguem acompanhar as constantes mudanças do mercado e estão muito distantes das empresas que demandam o pessoal que sai da universidade no sentido de entender as reais necessidades destas empresas na contratação de um recém-formado. Resumindo, segundo as empresas, na universidade o aluno aprende muita teoria e métodos, mas falta prática e atualização em tecnologias recentes como mencionei. Para elas a formação superior ainda é muito importante para cargos de gerentes, arquiteto de soluções e especialistas em sistemas.

Muitas empresas possuem programas de treinamento internos para qualificar os formandos em algumas carências como gestão de projetos, negociação e falta de domínio do idioma inglês.

Obviamente que a formação superior é importantíssima e lhe abre a visão para todo o ecossitema de TI mas não lhe prepara para a especialização que o mercado procura, neste aspecto aí que entra a pós-graduação, MBA ou dependendo do cargo, as certificações e treinamentos técnicos.

O que as empresas tem valorizado bastante é o CONHECIMENTO independente de como você o adquiriu. Se seu conhecimento está dentro da área de atuação, ou seja, do core business, que traz dinheiro pra organização eles te contratam. Parabéns para estas empresas!! Enxergaram que o conhecimento direcionado para os seus objetivos vale mais que um diploma de universidade.

Tenho formação superior em TI, mas sempre me atualizei e investi em treinamentos e certificações ao longo da carreira que me permitiram aproveitar oportunidades importantes. No meu ponto de vista vale até aquele cursinho pela web gratuito que fiz algumas vezes, como disse o que vale é o conhecimento e as empresas têem valorizado isto.

Mas cuidado!! Não basta falar que conhece, tem que comprovar e para isso as empresas tem os seus métodos para descobrir.

Tenho um caso muito diferente e até engraçado para exemplificar esta nova realidade.

Atualmente eu trabalho com consultoria e tenho um colega que também é consultor. Por incrível que pareça antes de atuar como consultor ele era açougueiro, tinha um pequeno açougue (pode rir!! eu também ri quando ele falou!!). Ele resolveu mudar de profissão, viu as necessidades do mercado, estudou, se preparou, teve paciência pra esperar sua hora e hoje atua como consultor (muito bom por sinal). Claro que isto não é muito comum e ele contou com uma boa dose de sorte, mas o que quero mostrar é que ele foi em direção a necessidade do mercado e a empresa teve a visão de dar a oportunidade para quem tinha o conhecimento específico que ela precisava. Ele tinha todo o conhecimento? Não, mas a empresa também investiu em treinamento interno para capacitá-lo ainda mais.

Segue matéria interessante da INFO Exame sobre este importante tema que me incentivou a escrever este post:


Para encerrar, ânimo para os que buscam melhores posições na carreira mas que não veem na formação superior a única porta de entrada ou permanência no mercado.

Busquem avidamente por CONHECIMENTO!!

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Realizar ou “Politicar”?



Primeiramente, desculpem a longa ausência.

No vai e vem de projetos e diferentes clientes, algumas experiências interessantes nos enriquece intelectual, mental, profissional e pessoalmente.

Isto por que estamos nos relacionando com pessoas a todo o momento e buscamos ser aceitos (mesmo que subconscientemente) e ansiamos aprovar as pessoas da mesma maneira, seja, na sua postura profissional, no café de corredor ou até no happy hour e com isto, procurar tirar o máximo de benefício em diversos aspectos, o chamado “Networking”.

Contudo, o nosso foco muitas vezes está na direção certa e optamos por caminhos que fazem parte do nosso perfil escolher, mas do outro lado está nosso interlocutor que pensa, decide e age de forma diferente, muitas vezes menos objetiva, mas que tem como pano de fundo uma postura mais política e acadêmica, principalmente para aqueles com alta formação e que estão em posições de liderança dentro das organizações.

Onde quero chegar? Para quem está numa posição de Realizar, ou seja, executar muito bem o planejado, se doando ao projeto, acompanhando de perto a equipe e entregando no prazo e no custo, tem em alguns casos muita dificuldade em se relacionar e fazer seu trabalho ser observado por pessoas de posições hierárquicas superiores ou até mesmo o cliente. Refiro-me àquele diretor que está preocupado com apenas com a visão macro da empresa e vê você como mais uma abelhinha operária da colméia.

Há situações em que para dialogar com estes profissionais precisamos mudar nossa postura verbal, tentar elevar o nível do diálogo para o que fique mais aderente ao entendimento deles e freqüentemente precisamos “Politicar” a relação. Umas das definições de Política é a ciência que busca estabelecer mecanismos que permitam a construção coletiva do bem comum.

Nem todos concordam comigo, mas acredito que seja um dos caminhos para uma melhor comunicação e levar o outro a refletir um pouco mais sobre algo que falamos ou fizemos.

Hoje eu já progredi bastante neste sentido, mas ainda tenho dificuldades em certas situações. Mas o importante é buscar a melhora contínua.

Certa vez, um grande amigo me disse que TI é como saneamento básico. Fica de baixo da terra e ninguém vê ou se atenta para a importância, mas basta estourar um cano na avenida ou faltar água que todos caem de pau na prefeitura reclamando. Este amigo me ensinou que precisamos aprender rápido a mostrar, O QUE e COMO está sendo feito alinhando as expectativas.

Para isso, saber lidar com o diretor de alta formação acadêmica, de discurso polido e metafórico é muito importante para ao mostrar O QUE e COMO está sendo feito sejamos compreendidos.

Eu vou dançar conforme a música. REALIZAR e POLITICAR

Comentários são muito bem vindos!

domingo, 31 de agosto de 2008

Como escolher um ERP - Parte 2

Como escolher um ERP - Parte 2


Amigos,


Primeiramente venho pedir perdão pela longa ausência. Estou em projeto de SAP em Santa Catarina o que tem me impedindo de fazer algumas coisas que gosto, inclusive postar neste blog.


Mas lamentações à parte, vamos ao que interessa.


Dando continuidade aos 3 posts prometidos sobre como escolher um ERP, vamos a Parte 2.

Lembrando que é apenas um resumão, havendo muitas sub-etapas que devem ser consideradas.


ORGANIZAÇÃO DO PROJETO


Criação de um Comitê

Importante para a avaliação geral do projeto validando os resultados medidos.


O comitê pode ser formado por:

- Gerente - O responsável em acompanhar todas as fases e consolidar as informações.

- Consultor Técnico - Para dar suporte à decisões no que tange todos os aspectos tecnológicos do projeto.

- Consultores Funcionais - Podemos chamá-los também de usuários chaves, que são os conhecedores dos processos de negócios. Não vamos confundir estes com os consultores da consultoria, aqui tratamos das pessoas internas da organização.

- Representantes de outras áreas - Ter a perspectiva de outras áreas em relação a sua pode ser de grande valia para enxergar pontos relevantes. Muitas vezes estamos tão no piloto automático em relação a nós mesmos que pequenos detalhes passam desapercebidos.


PREMISSAS


- É importante obter rápido acesso às informações necessárias para o projeto.

- Disponibilidade dos representantes as áreas para entrevistas sempre que necessário, conforme agendamento pré estabelecido.

- Atrasos relacionados com a alteração do escopo, lentidão nos processos decisórios internos, indisponibilidade de pessoas impactam no projeto. A gerência do projeto tem como compromisso identificar e tratar áreas de risco tão logo sejam identificadas.

- Limitar a avaliação a no máximo 5 fornecedores.


O projeto pode ser conduzido através das seguintes etapas:

- Preparar requerimentos

- Selecionar fornecedores

- Tabular os requisitos

- Apresentar Avaliação


PREPARAR REQUERIMENTOS


- Selecionar soluções para avaliação.

- Estabelecer critérios de avaliação.

- Preparar RFI (Request for Information) com os questionamentos sobre as funcionalidades das soluções.

- Agendar reunião com fornecedores.


SELECIONAR FORNECEDORES


- Após pesquisar várias soluções de n fornecedores, selecionar no máximo 5.

- Solicitar propostas e demonstrações aos fornecedores.

- Receber documentação do fornecedor referente ao produto.

- Realizar reunião de pontuação das soluções com representantes do comitê

- Obter lista de empresas com o software instalado



TABULAR REQUISITOS


Os requisitos são divididos em 5 grupos:

FUNCIONALIDADES – responsável pelas características funcionais do sistema;

ECONÔMICO – responsável pelas características financeiras;

FORNECEDOR – responsável pelas características de qualificação e referenciais das empresas envolvidas;

SOLUÇÃO TÉCNICA – responsável pelas características técnicas do software analisado e programação;

INFRA-ESTRUTURA – responsável pelas características técnicas dos hardwares (máquinas) e sua integração com os softwares para funcionamento do sistema.



APRESENTAR AVALIAÇÃO


- Relatório final, baseando-se nas informações contidas na RFI, no ranking e sugestões que serão apresentadas.

- Totalizar os resultados e os 2 melhores qualificados serão escolhidos para a 2ª fase.

- Na 2ª fase os finalistas serão avaliados detalhadamente pelas áreas operacionais e pontuados em vários requisitos. Para cada requisito é atribuido um peso de acordo com sua relevância à organização.


Semana que vem publicarei (se o meu projeto deixar!!) o terceiro e último tópico, Implementação.

Até lá!!

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Como escolher um ERP – Parte I


Algumas experiências que temos na carreira são extremamente positivas que queremos compartilhar e quem sabe proporcionar a nossos pares situação semelhante.
Felizmente amigos, até fui convidado para dar palestra sobre o assunto. Vejam só!!

Como principal objetivo deste excelente canal de comunicação, venho compartilhar minha experiência de sucesso em um processo de seleção de ERP, que convenhamos, é um tremendo desafio. Entretanto as informações aqui compartilhadas servem para qualquer sistema, não somente os ERP´s da vida.

Vale ressaltar, que atualmente existem diversas soluções muito boas disponíveis no mercado.

Por onde começar? O que perguntar? O que avaliar? O que medir? Preço é importante? Estas são algumas das perguntas mais comuns.

O tamanho de sua empresa e principalmente os processos de negócios, irão determinar o nível de detalhamento da seleção.

O que vou propor aqui não são verdades absolutas (mas funcionou pra mim!) e é apenas uma síntese do caminho a percorrer.

Irei dividir este tema em 3 posts para um melhor entendimento e reflexão posterior. Ao longo da semana postarei os demais.

Parte I – Introdução
Parte 2 – Organização do Projeto
Parte 3 – Implementação.


INTRODUÇÃO

Resumidamente, o sucesso da implementação de um pacote de software depende da identificação dos requisitos da empresa, das expectativas dos usuários e do custo/benefício da solução selecionada.


Relação Custo X Benefício

O ERP custa pouco ou muito?
Na maioria das vezes esta é a primeira pergunta feita pelos executivos das empresas sem considerar os benefícios que o software poderá gerar. O ERP seguramente será a principal ferramenta de gestão da empresa, e sua implementação deve ser considerada um investimento e não um custo.


Cuidado!!

Mais que uma mudança de tecnologia, a adoção de um sistema de gestão empresarial implica em um processo de transformação organizacional que merece muita atenção e cuidados.

A escolha deve estar alinhada com a direção que a organização quer seguir nos próximos anos (Planejamento Estratégico).


O sucesso da implementação de um ERP precisa de:

1. Alinhamento entre o sistema, a cultura e os objetivos de negócios da empresa;

2. Articulação dos objetivos do projeto com as expectativas de mudança da organização;

3. Um projeto bem gerenciado, com esquema "azeitado" de comunicação;

4. Comprometimento da alta administração e dos proprietários dos processos envolvidos;

5. Compreensão dos usuários quanto às necessidades de mudanças e suas razões.


Comentários serão muito bem vindos para a troca de experiências.

Nos próximos dias postarei a parte 2.

Grande abraço!!

Ricardo Pernambuco

quinta-feira, 26 de junho de 2008

O que é ser Consultor? Será que sabemos?


Vemos nos dias de hoje com muita frequência a figura do consultor, atuando em diversos seguimentos do mercado.

O meu objetivo neste post é olhar este importante profissional por uma ótica mais prática e objetiva, abrindo mão de discussões onde relatam que o consultor é o cara que está desempregado ou sem passado corporativo e se lança no mercado com esta nova roupagem.

Para o Instituto Brasileiro dos Consultores de Organização, o trabalho de consultoria pode ser definido como "o processo interativo entre um agente de mudanças (externo e/ou interno) e seu cliente, que assume a responsabilidade de auxiliar os executivos e colaboradores do respectivo cliente nas tomadas de decisão, não tendo, entretanto, o controle direto da situação que deseja ser mudada pelo mesmo". Ou seja, a consultoria existe para encontrar soluções para os problemas que o cliente não consegue resolver sozinho.

No meu segmento de mercado, tecnologia, muito além da capacidade técnica de qualquer ferramenta, vejo o consultor da seguinte maneira:

Uma pessoa com a habilidade para identificar o problema do negócio e assim ajudar a descobrir uma solução. A habilidade para estruturar um problema já é 70% do esforço para encontrar uma solução. Nem sempre você é bom nos cliques do mouse, mas ao sentar com o cliente, sabe direcionar os seus esforços para o que você tem de melhor, ou seja, tem foco.

Já vi casos, e também aconteceu comigo, de tentarmos resolver os problemas errados, o que foi decorrente de uma má definição do problema, o que nos deixa em torno de detalhes muitas vezes irrelevantes, e então se propõe uma solução que não era o centro da questão. Este equívoco custa dinheiro para o cliente e de nada adiantou você ser “o cara” em implantação e configuração de sistemas por exemplo.

Recentemente participei de um treinamento para consultores (de qualquer área) com o Consultor Empresarial José Roberto Bortolini, onde foram abordados temas simples, porém que derrapamos aqui ou ali. Vou reproduzir parte do material a seguir e pode parecer “chover no molhado”, mas para muitos de nossos pares será muito relevante para o seu desenvolvimento profissional.


QUALIFICAÇÕES DE UM CONSULTOR


MANTENHA A APARÊNCIA PROFISSIONAL

- Evitar usar perfumes ou colônias de aroma muito fortes.
- Se fumar, o faça fora do ambiente de trabalho.
- Para mulheres – discrição ao se vestir e se maquiar
- Para homens – vestes alinhadas, cabelos e barba cortados


FAÇA SUA ABORDAGEM DE FORMA PRÁTICA

- Evitar usar termos e argumentos estranhos ao tema
- Utilizar meios claros e transparentes de exposição
- Ter certeza de que foi compreendido/a.
- Ter certeza que compreendeu seu superior ou seu cliente.


ENFOQUE SEUS TEMAS DE FORMA COMPLETA, AMPLA.

- Mostre segurança; mostre que sabe o que está abordando.
- Use meios e exemplos para comprovar o que diz.
- Explique como faz e por que faz.
- Mostre os resultados que pode trazer, ou ainda que tem trazido melhora ao projeto.


SEJA PONTUAL, COM HORÁRIOS E PRAZOS DE TRABALHOS OU AINDA ETAPAS DE PROJETOS

- Não se atrase; marque prazos e compromissos que pode atender.
- Negocie antecipadamente quando souber que não irá cumprir o esperado.


REFINE SEU RELACIONAMENTO E APRIMORE SUA COMUNICAÇÃO

- Comunique-se; busque as pessoas para falar e se relacionar, sejam colegas, clientes...
- Tenha o hábito de ler, e de escrever manualmente, fazendo suas anotações.
- Livre-se de gírias e vícios de linguagem.
- Arrisque-se na comunicação, faça-a; tome a iniciativa.
- Crie situações para apresentar seu trabalho e sua competência.


CONVENÇA; MUNICIE-SE DE CONHECIMENTO E INFORMAÇÕES; DEMONSTRE SEGURANÇA E FIRMEZA.

- A informação está disponível; as ferramentas estão acessíveis, e se não achá-las, peça ajuda; não espere que chegue até você, vá buscá-las.
- Desenvolva sua habilidade de argumentar, munindo-se de mais sabedoria.
- Sabedoria traz conhecimento e conhecimento traz segurança e ambos ajudam a convencer.


SEJA UM PROFISSIONAL CONFIÁVEL.

- Faça seu trabalho uma única vez e certo.
- Aprimore sua qualidade continuamente.
- Use todo o tempo disponível para fazer e conferir o que fez.
- Entregue, apresente seu trabalho ou projeto com perfeição.


MATERIALIZE RESULTADOS E ALCANCE GANHOS COMPENSADORES

- Persiga resultados claros e visíveis; de preferência, mensuráveis.
- Demonstre o que realizou, prepare relatórios e liste seus resultados.
- Seja otimista, relate suas metas e argumente suas compensações por elas.


RECOMENDAÇÕES FINAIS.

O trabalho do consultor, é uma PONTE entre a Consultoria e seu Cliente;mantenha-se FIRME e CONFIÁVEL.

Fácil é o que eu já sei; difícil é o que eu ainda não sei
Busque AUMENTAR seu conhecimento de forma CONTÍNUA.

Seja ORGANIZADO/A; não se perca em sua memória, não se perca em papéis soltos e anotações dispersas. Tenha Controles e Critérios de trabalho.